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Mostrando postagens de agosto, 2011

Alucinógeno

Queria viver a vida da maneira mais precisa, Buscar aventuras, desventuras surreais, Um obséquio, presépio, nada mais. Mas a alternativa é uma correria desleal,                     [suburbana e individualista. Selvageria nas escadas da igreja da Sé, Tribo moicana, tribo fardada, tribo  promiscua, Carro do ano, estação D.Pedro II, Fumaça, fogo, pedra da morte na rua, Pedra que rola do morro no Rio, Desta vez não foi só em cima da favela. A vida não é  coincidência, É crença, descrença, façanha, Um jogo de interferência, e muito trabalho. E quem ganha é quem nunca apanha. Desperta braço adormecido, Despertam verdes brados encolhidos, Estais deitados em berço esplêndido e esquecestes de quem te levanta. Choros, lamentações suicidas, Retratos de auras tão despidas, Despedidas de sua terra vermelha, Invadida por estrangeirismos. A lama que escorre da cidade, lavada pelo                                                   [rio Tietê, É a mesma que escorre pela esplanad